
Por Carlos Soares, CNPI
Com uma agenda esvaziada, mas às vésperas de uma bateria de eventos econômicos por aqui e no exterior, inclusive se refletindo no reduzido volume de negócios na Bolsa, os juros futuros seguiram de perto a variação do dólar e encerraram a sessão desta segunda-feira em leve alta.
Este mesmo tom de cautela se refletiu no rendimento dos Treasuries de 10 anos (o equivalente ao Tesouro Direto dos EUA) que encerrou o dia também em ligeira alta, próximo do patamar psicológico de 3%, conforme podemos observar no gráfico abaixo:
Nesta terça-feira a agenda econômica começa a ganhar força com a divulgação da taxa de desemprego no nosso país às 9:00 e, mais tarde, às 9:30, será conhecido o Núcleo do Índice de Preços PCE (core PCE), o dado de inflação predileto do Federal Reserve para a condução da política monetária nos EUA. As expectativas apontam para uma alta de 2,0% do núcleo de inflação norte-americano e, caso o indicador fique acima deste nível, não descarto alguma pressão negativa sobre os ativos globais, inclusive no nosso mercado.
Além da divulgação da taxa de desemprego do segundo trimestre (est. 12,6%), temos como destaque na agenda local o início do encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) que se encerra na quarta-feira, após o fechamento, e deve decidir pela manutenção da taxa Selic em 6,5% ao ano.
A sessão desta terça-feira deve ser de cautela com o mercado podendo entrar em compasso de espera pelo comunicado que será dado pelo Federal Reserve que também se reúne amanhã. Restam dúvidas se teremos mais uma ou duas elevações na taxa de juros norte-americana e o teor desse comunicado, juntamente com os indicadores que serão conhecidos a partir de hoje, serão de suma importância para as apostas do mercado.
Resta-nos por ora apenas apertar os cintos, pois a partir de hoje a semana promete ser de fortes emoções!
Sigo recomendando cautela em relação aos títulos prefixados e indexados ao IPCA, pois são os que podem ser mais penalizados em momentos de maior volatilidade (oscilação de preços) caso necessite resgatá-los antecipadamente.
Bom dia e bons negócios!
Este mesmo tom de cautela se refletiu no rendimento dos Treasuries de 10 anos (o equivalente ao Tesouro Direto dos EUA) que encerrou o dia também em ligeira alta, próximo do patamar psicológico de 3%, conforme podemos observar no gráfico abaixo:
Nesta terça-feira a agenda econômica começa a ganhar força com a divulgação da taxa de desemprego no nosso país às 9:00 e, mais tarde, às 9:30, será conhecido o Núcleo do Índice de Preços PCE (core PCE), o dado de inflação predileto do Federal Reserve para a condução da política monetária nos EUA. As expectativas apontam para uma alta de 2,0% do núcleo de inflação norte-americano e, caso o indicador fique acima deste nível, não descarto alguma pressão negativa sobre os ativos globais, inclusive no nosso mercado.
Além da divulgação da taxa de desemprego do segundo trimestre (est. 12,6%), temos como destaque na agenda local o início do encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) que se encerra na quarta-feira, após o fechamento, e deve decidir pela manutenção da taxa Selic em 6,5% ao ano.
A sessão desta terça-feira deve ser de cautela com o mercado podendo entrar em compasso de espera pelo comunicado que será dado pelo Federal Reserve que também se reúne amanhã. Restam dúvidas se teremos mais uma ou duas elevações na taxa de juros norte-americana e o teor desse comunicado, juntamente com os indicadores que serão conhecidos a partir de hoje, serão de suma importância para as apostas do mercado.
Resta-nos por ora apenas apertar os cintos, pois a partir de hoje a semana promete ser de fortes emoções!
Sigo recomendando cautela em relação aos títulos prefixados e indexados ao IPCA, pois são os que podem ser mais penalizados em momentos de maior volatilidade (oscilação de preços) caso necessite resgatá-los antecipadamente.
Bom dia e bons negócios!
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