Ainda testando a barreira dos 70.000 pontos o Ibovespa prossegue no aguardo de definições do pacote de ajuda a Grécia.
O índice esteve prestes a romper a resistência psicológica dos 70.000 pontos na última semana mas após a elevação das taxas de juros na Índia o mercado acionário mundial reagiu mal pois ao elevar as taxas a economia tende a reduzir o consumo. Para os agentes econômicos este aperto monetário pode ser seguido por outros países o que pode resultar na depreciação dos preços das commodities prejudicando os papéis de empresas como Vale e Petrobrás (de grande peso na composição do Ibovespa).
Outra notícia de grande relevância foi a decisão do Copom em manter as taxas de juros inalteradas até a próxima reunião prevista para abril. Especialistas afirmam que esta decisão foi tomada em virtude dos aumentos recentes no nível de preços não representar ainda uma ameaça inflacionária. Segundo especialistas estes aumentos refletem fatores sazonais como reajustes nas passagens municipais, mensalidades escolares e a entressafra da produção das usinas de cana-de-açúcar que tem pressionado a cotação do combustível desde meados de outubro.
O mercado continua aguardando para o restante da semana o desenrolar das medidas de ajuda ao governo grego que poderá surtir efeitos na aversão aos riscos dos agentes econômicos gerando um aumento no apetite e na valorização dos papéis de empresas brasileiras.
O índice esteve prestes a romper a resistência psicológica dos 70.000 pontos na última semana mas após a elevação das taxas de juros na Índia o mercado acionário mundial reagiu mal pois ao elevar as taxas a economia tende a reduzir o consumo. Para os agentes econômicos este aperto monetário pode ser seguido por outros países o que pode resultar na depreciação dos preços das commodities prejudicando os papéis de empresas como Vale e Petrobrás (de grande peso na composição do Ibovespa).
Outra notícia de grande relevância foi a decisão do Copom em manter as taxas de juros inalteradas até a próxima reunião prevista para abril. Especialistas afirmam que esta decisão foi tomada em virtude dos aumentos recentes no nível de preços não representar ainda uma ameaça inflacionária. Segundo especialistas estes aumentos refletem fatores sazonais como reajustes nas passagens municipais, mensalidades escolares e a entressafra da produção das usinas de cana-de-açúcar que tem pressionado a cotação do combustível desde meados de outubro.
O mercado continua aguardando para o restante da semana o desenrolar das medidas de ajuda ao governo grego que poderá surtir efeitos na aversão aos riscos dos agentes econômicos gerando um aumento no apetite e na valorização dos papéis de empresas brasileiras.
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