
Por Carlos Soares, CNPI
Mesmo com as tensões comerciais e o risco de alta nas taxas de juros das principais economias no radar dos investidores, o cenário externo trouxe alívio aos ativos locais. Desta vez a boa notícia veio da China com o gigante asiático sinalizando a possibilidade de anunciar novos estímulos para sua economia. Novos estímulos se traduzem em aumento/sustentação do consumo chinês o que sustenta também os preços das matérias-primas (commodities), beneficiando os países emergentes, como nós, grandes produtores de insumos. Resultado disso: queda do dólar (vide gráfico abaixo) e recuo nas taxas de juros futuras, neste caso beneficiando, na minha opinião, pontualmente os títulos indexados ao IPCA e prefixados negociados no Tesouro Direto.

O quadro político segue em compasso de espera devendo ganhar força a partir do próximo mês quando se aproxima o início das campanhas eleitorais. De novo apenas a sinalização feita pelo presidenciável Geraldo Alckimin de que, se eleito, não retornará com a contribuição sindical obrigatória abolida com a reforma trabalhista.
Diante de uma agenda econômica esvaziada, o mercado deve seguir sendo ditado pelo cenário externo que, como venho reforçado nos últimos dias, segue incerto diante da iminência de novos anúncios de sobretaxação de produtos importados pelos EUA que pode deflagrar uma guerra comercial entre as principais economias do planeta.
Sendo assim, sigo recomendando cautela em relação aos títulos indexados ao IPCA e prefixados negociados no Tesouro Direto, que são os que apresentam as maiores variações nos preços.
Bom dia e bons negócios!
O quadro político segue em compasso de espera devendo ganhar força a partir do próximo mês quando se aproxima o início das campanhas eleitorais. De novo apenas a sinalização feita pelo presidenciável Geraldo Alckimin de que, se eleito, não retornará com a contribuição sindical obrigatória abolida com a reforma trabalhista.
Diante de uma agenda econômica esvaziada, o mercado deve seguir sendo ditado pelo cenário externo que, como venho reforçado nos últimos dias, segue incerto diante da iminência de novos anúncios de sobretaxação de produtos importados pelos EUA que pode deflagrar uma guerra comercial entre as principais economias do planeta.
Sendo assim, sigo recomendando cautela em relação aos títulos indexados ao IPCA e prefixados negociados no Tesouro Direto, que são os que apresentam as maiores variações nos preços.
Bom dia e bons negócios!
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